Localizada no Condomínio Mombaça, um exclusivíssimo condomínio de poucas casas considerado um dos melhores de Angra dos Reis, nossa Villa 17 fica pé na areia em uma praia de mar calmo e transparente.
Perfeita para grandes famílias ou grupos de amigos que buscam privacidade absoluta, a casa tem 7 suítes e muitas atividades, a começar pelo incrível tobogã da piscina, caiaques, redário, mesa de sinuca, lareira, sala de TV e um espaço gourmet completíssimo, com forno de pizza, churrasqueira e fogão Viking.
A arquitetura é moderna e clean, com salas amplas e aconchegantes que integram-se e abusam do vidro para valorizar a paisagem natural e a deslumbrante vista do mar.
A começar pela sua localização, um terreno de 12.000 m² cercado pela mata, a villa 29 é um refúgio especial em Angra dos Reis. Afinal, de onde quer que se olhe – da área gourmet à piscina –, lá está o mar cristalino da região a emoldurar o horizonte.
Do lado de dentro, a decoração despretensiosa, mas cheia de bossa, ajuda a deixar os dias ainda mais especiais. Embalada pela brisa, a temporada segue em ritmo de sombra e água fresca: tem mergulhos em uma mini praia privativa, passeios de stand up e caiaque, além de sessão de cinema em uma saleta com telão.
Para coroar, suas sete suítes – que estão divididas entre a casa principal, anexos à beira-mar e na mata – são a melhor definição de férias em clima de privacidade total.
Já imaginou acordar com o barulho das ondas e seguir o dia todinho embalado pela brisa do mar? Passar uma temporada na nossa villa 13 é exatamente sobre isso: o refúgio fica pé na areia na praia da Baleia, uma das mais gostosas do litoral norte de São Paulo.
Dentro de um condomínio com apenas quatro casas, a propriedade oferece dias em clima de total privacidade. No andar de baixo, uma área social deliciosa, que integra sala e terraço para que os hóspedes aproveitem ao máximo os momentos ao lado da família e dos amigos.
Aqui, os dias seguem sem pressa entre mergulhos na piscina aquecida, churrascos e momentos de descanso no home-theater. Quem conseguir deixar o refúgio pode embarcar em passeios de stand up ou bike e aproveitar a sauna e a piscina de 25 metros do condomínio. Sombra e água fresca!
Ter o mar como companhia constante – e acompanhar de perto todas suas mudanças – é um dos motivos que tornam a villa 12 um refúgio tão especial.
Dia após dia, é ele quem emoldura o cenário dessa casa construída no alto de um morro na praia de Iporanga, um dos condomínios mais exclusivos do litoral paulista, justamente para valorizar ao máximo os momentos ao ar livre.
Aqui, os dias passam sem pressa entre mergulhos na piscina climatizada, sessões de sauna, massagens com vista para o verde, cochilos na rede e drinks em um gazebo delicioso embalado pela brisa.
Com seis suítes, churrasqueira, sauna e piscina, a villa 12 tem tudo o que você precisa para uma temporada em clima de sombra e água fresca. E, se ainda assim você conseguir deixar o paraíso, basta uma pequena caminhada até a praia – o caseiro coloca cadeiras e guarda-sol sempre que solicitado.
A beleza das praias do Rio de Janeiro é indiscutível, claro, mas os cariocas mais antenados também sabem que a Serra Fluminense reserva lugares tão especiais quanto. Debruçada sobre um vale cênico em Paraíba do Sul, a villa 11 é a melhor prova disso.
Recém-construído, o refúgio é um verdadeiro oásis, feito para esquecer das batidas apressadas do tempo. Fica em um grande condomínio com poucas casas, a cerca de 2 horas do Rio, e a sensação é de total privacidade.
Pense em um projeto contemporâneo, mas integrado ao cenário, com tudo o que você precisa para desacelerar: piscina climatizada, sauna e sala de ginástica estão entre os atrativos. Além da estrutura principal, com uma sala de TV aconchegante e lareira, o terreno contempla algumas cabanas espalhadas pelo verde – são seis suítes no total.
No mais, a villa 11 ainda tem uma série de cantinhos pensados para aproveitar ao máximo sua localização privilegiada: que tal celebrar os dias de sol com um almoço sob uma oliveira ou as noites estreladas – com direito a pizzas artesanais – no fogo de chão?