Quem já foi a Paraty sabe que poucas experiências são tão especiais quanto se hospedar no Centro Histórico. Afinal, depois de um dia desbravando o mar paradisíaco da região, é uma delícia estar perto das lojas e restaurantes da cidade. E passar uma temporada na villa 16 é justamente sobre isso.
Trata-se de uma casa colonial, que foi toda restaurada, em pleno Largo do Rosário. Estão lá a fachada e as paredes de pedra originais da propriedade, mas também um toque contemporâneo que deixou o refúgio ainda mais acolhedor e charmoso.
São sala e cozinha integradas e um delicioso jardim de inverno que pode servir como cenário para cafés da manhã sem pressa antes dos passeios de barco – a proprietária da villa tem uma escuna cheia de bossa, que pode ser alugada à parte. Na volta, a villa 16 é o refúgio perfeito para aproveitar o melhor de Paraty.
Pode até parecer clichê, mas não há como descrever essa Villa sem dizer que trata-se de um refúgio “absolutamente único”. Afinal, estamos falando de uma casa original de pescador em pleno Saco do Mamanguá, pertinho de Paraty, restaurada com maestria pelo consagrado arquiteto Thiago Bernardes.
Mas o termo único, aqui, vai além. Ao fugir dos padrões tradicionais de luxo, a villa encanta os viajantes que há tempos entendem esse conceito como algo que vai muito além de um hotel cinco estrelas.
Na villa 18, onde só se chega de barco, luxo é estar absolutamente imerso em um dos cenários mais lindos de todo o Brasil, com a sensação de total isolamento e privacidade. Luxo é ter a chance de passar uma temporada sem energia elétrica – mas com um gerador de última geração, que não faz qualquer ruído. É entender que, diante de um visual tão mágico, nada como ter um refúgio sem excessos, mas com todo o conforto necessário: camas que te abraçam, chuveiros a gás e delícias feitas por uma cozinheira de mão cheia.
Além de restaurar a casa original de pescador, Thiago Bernardes construiu dois anexos imersos na mata, em total conexão com o entorno. Há um “pavilhão” de estar, com cozinha e sala, claro, com vista para o mar cristalino da região. Para navegá-lo, é possível alugar uma traineira regional e embarcar rumo às baías e prainhas do Mamanguá.
Um refúgio que precisava estar no nosso portfólio justamente porque carrega o uniqueness que tanto acreditamos na Matueté.
A experiência de se hospedar em uma casa colonial no Centro Histórico de Paraty, por si só, já justificaria uma viagem. Na villa 19, soma-se a isso o fato da propriedade estar em um pedaço mais afastado do burburinho, que ainda oferece a vista – e a brisa – do mar de alguns cômodos.
Trata-se de uma casa intimista e muito bem preservada, daquelas que descobrimos e entendemos aos poucos todo seu charme e autenticidade. Aqui, excessos não tem vez, mas os detalhes dão um toque todo especial: são as louças que alegram os almoços sem pressa, a vista privilegiada do quarto e a oportunidade de ler um livro em uma sala aconchegante enquanto a vida pulsante de Paraty corre lá fora.
Outro ponto alto é o fato de ter um pequeno quintal ao fundo, com piscina, algo raro nas casas da cidade e que ajuda a emprestar ao endereço um ar delicioso de refúgio secreto.
A começar pela sua localização, a villa 17 é um refúgio especial no litoral norte de São Paulo. Fica dentro de um condomínio na praia das Cigarras, em São Sebastião, o que é ótimo em termos de segurança, mas por estar em um canto do terreno, a sensação é de total privacidade.
A casa é perfeita para juntar grandes famílias ou grupos de amigos. Imagine um amplo terreno, que começa no alto e se espalha até chegar no mar. Uma vez lá, é impossível sair. Afinal, quem precisa de mais quando se tem piscina, sauna e um píer, todos embalados pela brisa do mar? E vale também mencionar o décor, repleto de personalidade e referências à história do cinema e da arte.
Depois de um dia admirando o horizonte praiano – com seu drink favorito em mãos –, nada como noites de pizza sob o céu estrelado e com o vaivém das ondas como trilha sonora.
Mais do que uma imersão na natureza, a villa 10 oferece uma verdadeira viagem no tempo. Afinal, trata-se de uma fazenda histórica de 1800, que foi de grande importância nos ciclos do açúcar e do café. Além da grandiosa casa, chama atenção o impactante engenho, o segundo maior do Brasil. Hoje, a fazenda abriga um haras de destaque na criação de cavalos Mangalarga Marchador.
Por onde quer que se olhe, os detalhes impressionam. Uma das mais extraordinárias propriedades rurais brasileiras, a villa 10 passou por um trabalho de restauração impecável, da bela fechada aos amplos salões e quartos, que contam com uma coleção de móveis de época, tapetes e louças raras, entre outras peças repletas de significados.
As atrações são muitas e seguem o ritmo tranquilo da vida na fazenda: piscina e churrasqueira para os dias ensolarados, além de sala com lareira para os momentos mais aconchegantes. Tudo isso em um terreno cercado por verde a perder de vista na região carioca de Paty do Alferes
A beleza das praias do Rio de Janeiro é indiscutível, claro, mas os cariocas mais antenados também sabem que a Serra Fluminense reserva lugares tão especiais quanto. Debruçada sobre um vale cênico em Paraíba do Sul, a villa 11 é a melhor prova disso.
Recém-construído, o refúgio é um verdadeiro oásis, feito para esquecer das batidas apressadas do tempo. Fica em um grande condomínio com poucas casas, a cerca de 2 horas do Rio, e a sensação é de total privacidade.
Pense em um projeto contemporâneo, mas integrado ao cenário, com tudo o que você precisa para desacelerar. Além da estrutura principal, com uma sala de TV aconchegante e lareira, o terreno contempla algumas cabanas espalhadas pelo verde.
No mais, a villa 11 ainda tem uma série de cantinhos pensados para aproveitar ao máximo sua localização privilegiada: que tal celebrar os dias de sol com um almoço sob uma oliveira ou as noites estreladas – com direito a pizzas artesanais – no fogo de chão?
Passar uma temporada na nossa villa 23 é uma experiência especial, daquelas que nos transportam para outro tempo. Localizada em Sousas, pertinho de Campinas, a propriedade é uma antiga fazenda de café, que passou por uma restauração impecável.
Muito bem cuidado e cheio de bossa, o casarão histórico foi mantido, Mas o terreno, cercado por verde a perder de vista, ganhou um anexo com uma ampla área de lazer e com diversos atrativos para, literalmente, esquecer da vida agitada que corre lá fora.
Isso tudo sem contar com as diversas maneiras de desbravar o cenário mágico que emoldura o horizonte, em ritmo de slow travel, como pede uma temporada na natureza.
Pé na areia na praia dos Nativos, em Trancoso, a villa 60 é um convite para viver uma verdadeira imersão na natureza. Cercados pela mata nativa, a magnífica casa principal e os espaçosos bangalôs são conectados por deliciosos caminhos de areia numa reserva ecológica de 3 hectares e 125 metros de frente para o mar.
Da piscina à sala, passando pelos banheiros com vista para o verde, o clima é mágico e sofisticado. Entre os destaques, o grande deck solário de frente pro mar com pérgolas, sofás e mesões é o lugar perfeito para almoços sem hora pra acabar ou jantares enquanto convida os viajantes a aproveitar as noites baianas sob o céu estrelado.
Dentro do condomínio Rio da Barra, a villa 65 oferece uma experiência especial em Trancoso. Afinal, quando se tem a chance de passar uma temporada, literalmente, no meio de um seringal cênico?
Soma-se a isso o projeto, que aposta em bangalôs espalhados pelo amplo terreno para que a sensação de privacidade seja ainda mais presente. No principal deles, está a área de estar, toda integrada, que se junta à uma varanda deliciosa com piscina. Depois de uma visita à praia – o condomínio oferece um apoio pé na areia –, é ali que os dias correm sem pressa entre mergulhos, almoços ao ar livre e boas conversas.
Na hora de descansar, basta seguir para os bangalôs menores – são cinco, cada um com uma suíte – e aproveitar a brisa baiana. Em tempo: há uma suíte master no segundo andar do bloco principal, com vista para a copa das árvores.
E, claro, não há como deixar de lado o décor, vivo e cheio de personalidade, que reúne peças garimpadas pelo proprietário ao longo dos anos. Um charme!