Pode até parecer clichê, mas não há como descrever essa Villa sem dizer que trata-se de um refúgio “absolutamente único”. Afinal, estamos falando de uma casa original de pescador em pleno Saco do Mamanguá, pertinho de Paraty, restaurada com maestria pelo consagrado arquiteto Thiago Bernardes.
Mas o termo único, aqui, vai além. Ao fugir dos padrões tradicionais de luxo, a villa encanta os viajantes que há tempos entendem esse conceito como algo que vai muito além de um hotel cinco estrelas.
Na villa 18, onde só se chega de barco, luxo é estar absolutamente imerso em um dos cenários mais lindos de todo o Brasil, com a sensação de total isolamento e privacidade. Luxo é ter a chance de passar uma temporada sem energia elétrica – mas com um gerador de última geração, que não faz qualquer ruído. É entender que, diante de um visual tão mágico, nada como ter um refúgio sem excessos, mas com todo o conforto necessário: camas que te abraçam, chuveiros a gás e delícias feitas por uma cozinheira de mão cheia.
Além de restaurar a casa original de pescador – o espaço ganhou duas suítes –, Thiago Bernardes construiu dois anexos imersos na mata, em total conexão com o entorno. Há um “pavilhão” de estar, com cozinha, sala e uma sala de televisão que também pode virar uma suíte; e um “galpão” com mais dois quartos. Todos eles, claro, com vista para o mar cristalino da região. Para navegá-lo, é possível alugar uma traineira regional e embarcar rumo às baías e prainhas do Mamanguá.
Um refúgio que precisava estar no nosso portfólio justamente porque carrega o uniqueness que tanto acreditamos na Matueté.